Com o avanço e desenvolvimento de tecnologias de ponta, as empresas do setor de óleo e gás foram substituindo parte da mão de obra humana, com atuação em funções arriscadas, por drones e robôs submarinos.
Com a descoberta do pré-sal, o Brasil precisou desenvolver tecnologias capazes de produzir óleo e gás em severas condições oceanográficas, e que fossem capazes de suportar as altas pressões dos reservatórios.
O avanço da tecnologia digital vem ganhando espaço numa velocidade cada vez maior na indústria como um todo. Nos últimos anos, o setor de óleo e gás vem buscando alcançar os demais segmentos de mercado que largaram na frente na adoção dessas ferramentas, como o de consumo e serviços.
Historicamente, o setor de óleo e gás é uma grande desenvolvedora de tecnologia o que a permitiu conquistar locais antes inimagináveis.
Quase 90% da produção de petróleo e gás natural no Brasil são realizados por plataformas do tipo Floating, Production, Storage and Offloading (FPSO) e sistemas subsea como manifolds e árvores de natal.
A inovação tecnológica vem modificando a oferta de gás natural no Brasil e no mundo, sobretudo em áreas onde a produção dessa fonte de energia se mostra economicamente inviável.
Tecnologias inovadoras são regra na indústria de petróleo e gás natural no Brasil e no mundo.
Como um grande player global de petróleo e gás e uma das maiores companhias do Brasil, a Petrobras reconhece que os desafios para aumentar sua segurança operacional e sua geração de valor dependem, cada vez mais, do avanço da tecnologia.
Operar unidades de exploração e produção de petróleo e gás (E&P) offshore, em muitos casos a cerca de 200 quilômetros de distância da costa, é uma tarefa bastante complexa.
As atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural (E&P) no pré-sal no Brasil começaram há pouco mais de dez anos. Mesmo em tão pouco tempo, o pré-sal já é hoje responsável por 60% de toda a produção petrolífera do país.